Em 2015, fomos convocados para outro desafio: convencer os pais a comprarem brinquedos durante as férias de julho. Estudando o comportamento do consumidor em relação a este cenário, descobrimos o seguinte. Como nas férias as crianças passam a maior parte do tempo em casa, para acalmar os ânimos dos anjinhos, os pais oferecem uma moeda de troca: brinquedos. A partir desta informação, a criação mergulhou no assunto e encontrou o insight: apesar de atualmente os pais estarem mais presentes e dispostos a brincarem com seus filhos, uma coisa é fato, uma hora ou outra eles vão querer sossego. E nada como um “Santo Brinquedo” para distrair uma criança e fazer a paz reinar novamente.
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